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No desenvolvimento da metodologia proposta na interdisciplina Seminário Integrador V , tive a oportunidade de comprovar como se pode aprender com profundidade e em menor período de tempo sobre uma determinada área de conhecimento. A escolha própria do assunto a ser trabalhado, já me causou bastante entusiasmo. Senti fortemente a vontade de entender o tema e buscar as formas de chegar à resposta para a pergunta investigativa que formulamos. Na seqüência, ao assistir diversos vídeos sobre Células Tronco, nosso campo de pesquisa, fui percebendo que o tema se constituía de várias partes, uma científica biológica, através da qual acessei a resposta, uma parte filosófico-ética, e uma jurídica. Ao construir o mapa conceitual, a estrutura da pesquisa foi se delineando, ficando mais clara. Para mim, ficou revelado o corpo do trabalho. O planejamento semanal facilitou a organização das buscas de informação; consegui perceber quais os instrumentos que deviam ser acessados, sites, vídeos, entrevistas, desenhos explicativos, reportagens na TV ou jornais. Além do mais, já deixar estabelecido o prazo para conclusão de cada etapa pareceu-me facilitar meu desempenho e proporcionar um relativo grau de tranquilização de ansiedades.
Ao construir o projeto, percebi o quanto é importante ter esse quadro global para uma compreensão menos equivocada das informações levantadas. Quando se aborda o conhecimento de forma fragmentada, podemos construir conceitos distorcidos.
Com relação às tecnologias tive acesso pela primeira vez a programas como CmapTools, Toondoo, Comics e outros. O que mais utilizei foi o CmapTools e, embora ainda não tenha o domínio total de sua utilização, já posso dizer que domino 70% dessa, contra 0% de antes da realização do Projeto.
Outro aspecto importante, é que se desenvolve uma capacidade grande de síntese. Quanto mais se conhece do assunto, mais fácil é sintetizá-lo.
Em termos de dificuldades, a maior de todas, para mim ainda é a tecnologia, embora, como acabo de afirmar, consegui desenvolver maior habilidade, ao tentar e praticar seu manejo.
Na área de relacionamento do grupo, senti um pouco de lentidão para a comunicação entre nós participantes. Custamos bastante a estabelecer uma relação que facilitasse a compreensão coletiva de como desenvolver o trabalho. Estávamos acostumadas ao trabalho individual à distância ou coletivo com presença, mas acredito que foi superado. Todo o trabalho de grupo entre colegas adultos deve pressupor maturidade, iniciativa, concessões, e falas verdadeiras, sem deixar de pensar que não estamos sozinhos nas conseqüências. Apesar de todos termos vidas diferentes e alguns com mais ou menos tendência para uma área, o importante é termos sempre presente que devemos colaborar auxiliando aos outros. Sob esta ótica acredito que dei 100% de mim. Na relação com tutores e professores, penso que sempre respondi prontamente à tudo o que me foi solicitado, mesmo que ainda não estivesse absolutamente correto. Sempre estive disponível para as correções sugeridas. Da mesma forma, sempre que tinha necessidade, corri a procurar ajuda com as orientadoras, no que fui prontamente atendida. Ainda nos últimos momentos, houve uma problema com a edição da sidebar do nosso grupo e a tutora Maria Del Carmem, auxiliou, com todo o carinho.... meu sincero agradecimento a ela.
No tocante à metodologia, transpô-la para a sala de aula, acredito com sinceridade, trará muitas melhorias na qualidade de motivação e, por conseguinte, de participação das crianças. Sei que o aprendizado ocorreria de forma menos tensa, com mais liberdade e alegria. Sem dúvida trabalhar dessa forma trará aumento no índice de compreensão e interesse sobre outros métodos não participativos, embora como sempre, necessito ser verdadeira e registrar que aos poucos estou iniciando um trabalho assim; ainda não trabalho dessa forma, não por ter medo da relação com os alunos, mas pelas dificuldade encontradas dentro das escolas. Ainda que eu coloque a minha visão sobre educação e metodologias de forma clara e afirmativa, e demonstre em minha prática uma aproximação cada vez maior com o que afirmo, tenho tido uma tarefa de convencimento e de conquista de colegas e direções para essa forma de agir. Nem sempre vale a pena o confronto que traz conseqüências de impedimento e, portanto, retroação na própria prática, com prejuízo para as crianças. Gostaria de acrescentar aqui, que durante a apresentação dos grupos, percebi que realizei mais uma aprendizagem, a de que nosso mapa conceitual final, não era exatamente conceitual, mas uma mapa de processo do desenvolvimento do trabalho. Pude me dar conta dessa situação ao ver os mapas mostrados pelos outros grupos. Teremos então, a tarefa de criar um novo mapa conceitual final.
Ao construir o projeto, percebi o quanto é importante ter esse quadro global para uma compreensão menos equivocada das informações levantadas. Quando se aborda o conhecimento de forma fragmentada, podemos construir conceitos distorcidos.
Com relação às tecnologias tive acesso pela primeira vez a programas como CmapTools, Toondoo, Comics e outros. O que mais utilizei foi o CmapTools e, embora ainda não tenha o domínio total de sua utilização, já posso dizer que domino 70% dessa, contra 0% de antes da realização do Projeto.
Outro aspecto importante, é que se desenvolve uma capacidade grande de síntese. Quanto mais se conhece do assunto, mais fácil é sintetizá-lo.
Em termos de dificuldades, a maior de todas, para mim ainda é a tecnologia, embora, como acabo de afirmar, consegui desenvolver maior habilidade, ao tentar e praticar seu manejo.
Na área de relacionamento do grupo, senti um pouco de lentidão para a comunicação entre nós participantes. Custamos bastante a estabelecer uma relação que facilitasse a compreensão coletiva de como desenvolver o trabalho. Estávamos acostumadas ao trabalho individual à distância ou coletivo com presença, mas acredito que foi superado. Todo o trabalho de grupo entre colegas adultos deve pressupor maturidade, iniciativa, concessões, e falas verdadeiras, sem deixar de pensar que não estamos sozinhos nas conseqüências. Apesar de todos termos vidas diferentes e alguns com mais ou menos tendência para uma área, o importante é termos sempre presente que devemos colaborar auxiliando aos outros. Sob esta ótica acredito que dei 100% de mim. Na relação com tutores e professores, penso que sempre respondi prontamente à tudo o que me foi solicitado, mesmo que ainda não estivesse absolutamente correto. Sempre estive disponível para as correções sugeridas. Da mesma forma, sempre que tinha necessidade, corri a procurar ajuda com as orientadoras, no que fui prontamente atendida. Ainda nos últimos momentos, houve uma problema com a edição da sidebar do nosso grupo e a tutora Maria Del Carmem, auxiliou, com todo o carinho.... meu sincero agradecimento a ela.
No tocante à metodologia, transpô-la para a sala de aula, acredito com sinceridade, trará muitas melhorias na qualidade de motivação e, por conseguinte, de participação das crianças. Sei que o aprendizado ocorreria de forma menos tensa, com mais liberdade e alegria. Sem dúvida trabalhar dessa forma trará aumento no índice de compreensão e interesse sobre outros métodos não participativos, embora como sempre, necessito ser verdadeira e registrar que aos poucos estou iniciando um trabalho assim; ainda não trabalho dessa forma, não por ter medo da relação com os alunos, mas pelas dificuldade encontradas dentro das escolas. Ainda que eu coloque a minha visão sobre educação e metodologias de forma clara e afirmativa, e demonstre em minha prática uma aproximação cada vez maior com o que afirmo, tenho tido uma tarefa de convencimento e de conquista de colegas e direções para essa forma de agir. Nem sempre vale a pena o confronto que traz conseqüências de impedimento e, portanto, retroação na própria prática, com prejuízo para as crianças. Gostaria de acrescentar aqui, que durante a apresentação dos grupos, percebi que realizei mais uma aprendizagem, a de que nosso mapa conceitual final, não era exatamente conceitual, mas uma mapa de processo do desenvolvimento do trabalho. Pude me dar conta dessa situação ao ver os mapas mostrados pelos outros grupos. Teremos então, a tarefa de criar um novo mapa conceitual final.