Ao ler o texto de Cláudio Roberto Baptista, fiquei satisfeita por encontrar, ali, a argumentação que vem ao encontro de algumas idéias que coloquei no primeiro fórum sobre a história da Educação Inclusiva. Que existe uma necessidade de mudança ampla, em que todos possam ser incluídos. Mas, achei muito interessante saber sobre o quanto a defesa do processo de inclusão dos portadores de necessidades educacionais especiais aproximou a chamada educação especial da educação "regular"; que os métodos e pressupostos utilizados na educação especial, foram migrando para a educação comum.'' O autor cita a tentativa de compreender o indivíduo como único, a interdisciplinaridade, a valorização do contexto social de onde esse aluno provem. Também a radicalização da inclusão como forma de questionamento intenso sobre todos os sistemas de ensino.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Psicologia II
Foi bastante importante para mim, retomar o conceito de aprendizagem na interdisciplina de Psicologia nesse semestre, especialmente ao ler alguns textos novos do professor Fernando Becker e relacioná-los com textos que já haviam sido lidos anteriormente, desse mesmo autor. Confesso que continuo lendo e relendo seguidamente. Trago os textos sempre comigo pois o autor tem a felicidade de explicar Piaget e a epistemologia que embasa o construtivismo de uma forma que eu não diria fácil, mas que me permite facilitar a compreensão da mesma. Entender os conteúdos como recortes do conhecimento que servem apenas para alavancar o estudo de um determinado tema é diferente de entendê-los como um fim em si mesmos. Entender que o conhecimento não é algo que se recorta e se toma para memorizar tal como ele é, mas que ele, ao ser acessado é sempre reinterpretado em uma relação estabelecida entre esse (objeto) e quem o acessa (o sujeito), não é realmente fácil. Especialmente após anos de formação cujas epistemologias que a embasaram foram empiristas (diretivas) e/ou aprioristas(não-diretivas)
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